● Amamentar é cidadania.
É um direito da mulher amamentar
e do bebê
em ser amamentado.
Amamentar auxilia no bem-estar humano.
● Quando incentivada e apoiada, a amamentação reduz o
impacto dos desastres naturais, pode reduzir
o abandono e a violência contra crianças pequenas.
● A mulher é empoderada dos seus direitos, quando amamenta
com o apoio necessário. A
amamentação impacta positivamente na redução da desnutrição e nos índices de mortalidade
infantil, previne a obesidade e certas doenças crônicas. A mulher também é beneficiada com o aleitamento
materno, com redução do risco de certas morbidades como o câncer de mama e
osteoporose. É um alimento saudável, balanceado e seguro. Não polui o meio
ambiente, pois não necessita da cadeia produtiva de energia, fabricação,
envase, transporte e venda, não gera consumo de itens supérfluos, colabora com
desestímulo ao consumismo e não usa e não gera substâncias e/ou resíduos
nocivos ao meio ambiente.
●
Amamentar preserva e fortalece as culturas locais. Não provoca alterações
climáticas, ao mesmo tempo em que é totalmente adaptável a elas, pois está
pronto para atender as situações especiais de consumo. O aleitamento materno pode inspirar padrões
de consumo e de vida sustentáveis.
●
Segundo as mais recentes pesquisas em aleitamento materno, a amamentação por
mais de um
ano pode proporcionar maior QI
(Quociente de Inteligência) e maior renda média quando adulto.
Sendo assim, amamentar é
um ato de cidadania, indispensável à saúde humana e à preservação da espécie e
do planeta. Amamentar é econômico, cultural,
é orgânico, é natural, é uma prática sustentável que precisa ser apoiada, incentivada
e protegida. Qualquer outra prática de alimentar crianças pequenas, principalmente
as lactentes, com substitutos do leite materno impacta de forma negativa todas essas
metas, dificultando seu cumprimento.
Apoiar, incentivar e proteger o aleitamento materno é proteger a vida na
Terra. É sustentabilidade. É direito e
papel de todos.
da família, das instituições e do governo.
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